Poema escrito entre 26 e 29 anos. Formatado e declamado em 11/08/2012
Modificação para o melhor
alinhamento possível.
Poesias Etográficas
Precisamos criar o mundo novo,
Com um mínimo, de amor e, paz,
A tola dúvida se a galinha ou ovo
É inútil e, nunca se saberá jamais
Mas nunca deixaremos de tentar,
Às vezes, mais sábia, é a criança,
Em sonhar a ilusão da esperança
Na sua ingenuidade, de acreditar,
Palhaço, ainda, faz sorrir o povo,
Magia e na alma pura da criança,
Não com pranto, afogando a dor,
Mas com o lindo sonho, multicor,
Picadeiro ilusão, uma esperança,
No sacrário primordial do humor,
Simbolizando mais pura emoção,
Faz entrar em êxtase um coração,
Mas tudo pode se sublimar mais,
Estando o cosmo, em expansão,
A vida, precisa se mostrar capaz,
Discernir entre verdade e, ilusão,
Que seja o nosso futuro o agora,
Não tempo perdido, em extinção,
Já foi dito - quem sabe faz a hora,
É uma verdade sem contestação,
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais
Reservados sob o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
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