Poema escrito entre 20 e 28 anos. Formatado e declamado em 27/11/2011
Modificação para o melhor alinhamento possível.
Poesias Etográficas
Um dia = (...).
Tu haverás de ti, convencer O que estás ouvindo, agora Ouvistes, muitos anos atrás Lembra - para não esquecer Mas, talvez - nem volte mais E, são as mesmas, palavras Juradas, por almas, crentes Maneiras, muito - diferentes As sutilezas das promessas Semelhantes às decantadas Belos os tempos, de outrora Horas lindas - e, encantadas Sublimes, palavras, de amor Convicta ilusão a eternidade Na beleza - da mais pura flor Mais linda e real, sinceridade
O suspiro do sonhar carente Eu fui o primeiro, a despertar Sonho da minha. Alma crente Diapasão do verbo, a se doar O romantismo, inconfundível Em ondas e, brisas - alto mar Quanto o coração sabia amar Tempo e ternura inesquecível O’ lindo tempo e inextinguível Com a mesma singela ternura Era uma ilusão - amor loucura E o sonho parecia imperecível Sabes ainda... Não mudei nada Conheces - a minha esperança Ela visita o jardim, de um amor Romântica como - um beija-flor Ou se goste ou ache detestável E, agora - vou marcar, com tato Um enigma... Como fosse exato Sabemos Inevitável, é Inevitável A enigmática onda que maltrata Mas a probabilidade da filosofia E, chorando, vou marcar, a data Vou fazer um suspense - um dia Nosso único relógio é o coração Marca quanto amou e, foi amada Medido na ampulheta - da paixão Se o adeus é a paixão crucificada E, não há como evitar, a covardia Mas à data - fatal já está, marcada Morte inglória a da nossa fantasia E, para ti deixar mais ansiosa (...). Edvaldo Feitosa Raimundo Edvaldo Feitosa (Direitos Autorais Reservados) * Fundação Biblioteca Nacional nº 180859 * Gostou desta Poema? Envie para quem Você Ama. Envie o endereço aos seus amigos (as) ou para seu Amor. Pelo MSN - ou através do seu e-mail
http://www.edpoeta.com.br/poemas_11.htm
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