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Poesias
Etográficas
PRISMAS DO AMOR
Edvaldo
Feitosa
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É fazer dum
outono linda
primavera,
E rejuvenescer
como fênix, do
nada,
Sonhar
consciente
sublime quimera,
Seguir uma
Ilusão...
Conscientizada,
Acreditar colher
estrelas com a
mão
Nessa aventura -
realmente.
Incrível,
Ouvir fielmente,
razões, do
coração,
Onde todo o
impossível! É
possível,
Mas amor, não
pode ter,
explicação,
Sendo amor, a
altruísta,
experiência,
Não segue nunca,
a lógica da
razão,
Não surge,
quando se quer,
ou quis,
Parece andar
sempre, a contra
mão,
Infinito sonho
humano... De ser
feliz
É a Fé! Procura
intensa - da
metade,
Uma esperança
eterna de
felicidade,
Eterno
contraste, no
amor é preciso,
E esteja
prevenida a
mulher querida,
Reverso do amor
é o adeus
conciso,
São as
essências,
preciosas, da
vida,
Percebe como é a
calmaria do
vulcão
Assim são lavas
apenas,
hibernando,
O verão, vira
inverno -
transfiguração,
Primavera quando
se está
sonhando,
O amor é a
ilusão linda que
não cansa,
Oh! Raciocínio
enlouquecido da
razão,
Mais sutil, da
mais sublime
esperança,
O grito da alma,
no mais alto
diapasão,
E o amor é a
essência, da
própria vida,
Amor é quem mata
e, faz também
viver,
Vê se entende
finalmente - de
uma vez,
O que existe e
não foi o amor
quem fez.
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Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais
Reservados sob o
nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
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Poema escrito formatado e declamado em 18/09/2012
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