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Poema publicado na Ilha do Amor - 11 - 01 - 2010.
Talvez o Último Poema Foram oito meses de delírios Loucos. Repete a todo instante está fascinada. Orgasmos Múltiplos e nunca Poucos! Jurava Ser Sempre Mulher Realizada. Eu te ensinei do Amor toda a Trama! Único a lhe Possuir - Completamente. Fosse ao chuveiro, no chão, na cama. Em todos os Lugares Absolutamente. Jura a Paixão, ainda... Está Fervendo. Mas nós sentimos sim está morrendo. Porque um caso assim também acaba? Será mesmo só o Vinicius tinha Razão. A Eternidade humana é conto de Fada. Porém é Linda enquanto a Gente Ama. Será que tudo pode terminar em Nada. Mas este nada foi uma tão doce Ilusão. Amamos com impetuosidades incríveis. Com romantismo corpo alma e coração. Em todos os lugares posições possíveis. Gozando querias tudo e tudo foi normal. Nós Sonhamos viver tudo dos Possíveis. Corpo Psique Alma Tudo No ato Sexual. Nem devia se imaginar um objeto Sexual. Pois, não existe o objeto neste caso, Pois. Ora depois de viver em tamanha Loucura. Se existem são objetos e, somos nos Dois. Isto até me soa como tolice e ingenuidade. Espero, sinceramente, não me leve a Mal. Sexo e amor – são motivos para Felicidade. Se amores “Eternos” alguns acabam Assim. Fenece Todo Encanto tornam-se. Capenga. Assim devemos concluir se chegou ao Fim. Só resta a fazer é escrever o Último Poema. Foi muito lindo o acontecido entre nós Dois. Se a esta paixão Vencer, este real Problema. Farei ainda muitos Poemas para você depois.