Poesias Etográficas Poema 114
Entre o tudo e o nada
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Você já Sonhou!?
Sonhei. Também.
Realizei o Sonho.
E você meu bem?
Ilusão fracassou
Vive Esperando?
Sorrir chorando?
Vaga Esperança!
O olhar Perdido!
Triste sonhando?
E nunca alcança?
E Sabe por quê?
É você não vive,
Os Sonhos Seus,
E é – esperando,
Viver – Vagando,
E só reclamando,
Coberta em Véu,
Sem a Felicidade,
Esperando o Céu.
Sem a Primavera,
Apenas o Outono,
Ou Pleno Inverno,
Triste é uma vida!
Um Real - Inferno,
Como - Rei Momo,
No seu - Abandono,
Depois do carnaval.
Tudo apenas cinzas.
Nem rosa nem flor.
Folha seca no chão.
Só Lágrimas e, Dor.
Sem uma esperança.
Sem Bússola Ilusão.
Nada tem esplendor.
Você Nada Alcança.
Balança é desilusão.
Assim é a cruel lida.
Do viver sem Amor.
Vivamos nossa vida.
Como a Escrevemos.
Como Pensamos Ser.
Faz grande diferença.
Entre, sonhar a Vida.
E realmente se Viver.
Ela é para ser vivida.
Sempre - apaixonada.
Eis o limite - Querida.
Entre o tudo e o nada.
Edvaldo Feitosa
Edvaldo Feitosa
(Direitos autorais reservados sob
o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
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