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Poema escrito entre 20 e 25 anos.
Formatado e declamado em 24/11/2011.
Modificação para o melhor alinhamento possível.
Poesias Etográficas
Deixa-me
Olhar-me bem dentro dos teus olhos
Procurar-me no mais íntimo, da alma
No local mais sagrado - e, escondido
E, acariciar... Os teus lindos, cabelos
Soprar, docemente, em teus ouvidos
Com toda a ternura e, meus desvelos
Quando tua voz estiver baixa e rouca
Deixa-me beijar língua e céu da boca
Suavemente, eu beijar... O teu umbigo
Saborear os teus gemidos, alucinados
Acariciando-te, ainda, sobre a cacinha
Com toda experiência e malícia, minha
Em tesão desesperada e nesse ensejo
Deixar-te excitada: molhada, de desejo
Um momento, para nunca se esquecer
E manhosa suplicar, o tudo, do prazer
Deixa-me te beijar - e, maliciosamente
Até eu te deixar completamente louca
Acariciando levemente, os teus seios
Após colocar os dois em minha boca
Com a tua cumplicidade - consentida
Aí enfim, sugá-los desesperadamente
O máximo legal... De fantasia querida
Deixa-nos amor... Enfim - viver a vida
Levar-te, ao feliz êxtase, e, a loucura
Beijar toda, despudorosamente, nua
Ouvir sempre - as sublimes, súplicas
Ser o nosso amor - como lhe convier
Homem mais terno e o mais vigoroso
Sentir como nunca, se sentiu mulher
Momento crucial orgasmo teu e meu
Numa só alma, eu ser tu e tu ser - eu
Presta atenção e, de agora em diante
Deixa ser mais, sublime, dos amantes
Sentir no tesão corpo inteiro se arrepia
Encontro esperado... Da rosa e o cravo
Neste momento o do sublime, orgasmo
Realizaremos, todas secretas, fantasias
E tantas que nunca nem... Desconfiavas
Acreditavas não imaginavas não sabias.