O mundo de
cada um é único embora semelhante
Somos seres exclusivos, do DNA a íris e, a digital,
Mas somente no direito e dever, deveria ser igual,
Porém é onde o homem, do outro é mais distante,
Natureza nunca cria dois seres exatamente iguais
Toda rosa ou mulher, é o ser sempre belo original,
Vive-se a ilusão, do igual, nesse mundo, desigual,
E tentando tornar vulgar as coisas mais originais,
E nesse faz de conta, prega-se a total, igualdade,
Nesse, egoísmo, feroz, perdeu-se, a fraternidade,
Vive-se um banal contraste, com a lei da biologia,
A ciência promete com justiça, haverá liberdade,
O homem quer mesmo provar, é a superioridade,
E vivemos, numa gangorra, do sonho, da utopia.
Vídeo
abaixo
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados sob
o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
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