Espere carregar, por favor, 45 segundos.
Soneto escrito entre 25 e 30 anos. Formatado e declamado em 04/12/2011 Modificação para o melhor alinhamento possível.
Poesias Etográficas
Tempo é bálsamo
Não imaginastes às angústias, nem os tormentos Prantos doridos - não compreendestes nostalgias Lamentos a ecoar, o alto torpor - dos sentimentos Agora compreendi, tu este sentimento não sentias Talvez sorrias é um ingênuo, e/ou talvez, um louco O sonho apenas uma quimera, ele acredita, em vão Não entendas o amor só morreu porque era pouco Não saibas é impossível, se mandar... Num coração Mas será tolice viver, assim, um mais sublime sonho É realmente - encontrar a lágrima, vertida, no oceano Masoquista - é o amor se tem que, sofrer e, maltratar Como responder se achas o sonho caso até bisonho Mas não vou viver sempre repetindo o quanto te amo Tempo é bálsamo e tende, feridas - de amor cicatrizar.
Edvaldo Feitosa Raimundo Edvaldo Feitosa (Direitos Autorais Reservados) * Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *
Gostou deste Soneto? Envie o endereço aos seus amigos (as) ou para seu Amor. Pelo MSN ou através de e-mail http://www.edpoeta.com.br/sonetos_13.htm
A pomba levará você à Página Inicial.