Soneto escrito entre 25 e 30 anos.
Formatado e declamado em 05/12/2011
Modificação para o melhor alinhamento possível.
Poesias Etográficas
Não
Palavra mais cruel, escrita com três letras somente
Esperava a tua resposta ingênuo e, bem feliz enfim
Ainda não sabia - como um não pode doer na gente
Quando a ilusão de amor sem começo chega ao fim
Sonhando confiante e alma carente, esperava o sim
Sentimento delirava e, eu era todo somente coração
Nunca imaginei, o regresso sorridente - dizer assim
Perdoa grande amigo a resposta infelizmente é não
Dia do não, a recusa marcou para sempre, esse não
A recordação mais funesta em todas, as lembranças
Desde então vago semimorto - procurando esquecer
Não, é a espada fria cravada no mais fundo da ilusão
E, tento sobreviver com as improváveis - esperanças
É uma loucura e também sei - mas não sei - o porquê.
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *
Gostou deste
Soneto?
Envie o endereço aos seus amigos (as) ou para seu Amor. Pelo MSN ou através de
e-mail
http://www.edpoeta.com.br/sonetos_14.htm
A pomba levará você à Página Inicial.