Soneto escrito depois dos 35
anos.
Formatado e declamado em
06/11/2011
Modificação para
o melhor alinhamento possível.
Poesias
Etográficas
Amor Eterno
Chorar o amor é loucura normal quando se
sente
Ninguém pode sentir e, nem avaliar - à nossa
dor
Impossível é pensar o nosso grande amor,
mente
No êxtase ao viver o mais sublime sonho de
amor
O amor é misterioso oceano e, navegamos a
esmo
É universo distante e, mais perto ao mesmo
tempo
Existe em algum lugar é na alma - da gente
mesmo
Material eterno, mas tão frágil quanto à
brisa vento
Acredita quem está amando ou lembra uma
paixão
E duvida quem nunca amou ou talvez, já
esqueceu
Pode ser amargo como jiló e, tão doce, como
o mel
O eterno reciclar da espécie, ou apenas,
uma ilusão
Pólen inicial da vida uma e plantinha que
já feneceu
A doce ilusão com sabor de mel - ou o
pesadelo, fel.