Soneto
formatado e declamado em 15/03/2012
Modificação para o melhor alinhamento possível.
Poesias Etográficas
Entenda
Quando eu
canto, a cruel desilusão
Não é minha frustração que e canto
Mas sim a sua, meu estimado irmão
Se pareço
chorar - choro seu pranto
Quando falo de amor e, de felicidade
Mulher lua sol mar Ilusão me acalma
E pode crer com a maior sinceridade
Mostro um prisma, desta minha alma
Sei que tantos, sofrem, tanto e, tanto,
Que vivem do passado e da saudade,
E só lembram instantes, de decepção
Mas sigo o contrário - num entretanto
A lembrar dos segundos de felicidade
Dando carta branca - total ao coração.
- - - - - - - -
Entendo a sua dor - choro, seu pranto,
Entenda meus sonhos - e o meu canto.
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *
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