Nunca em tempo algum, tanta tecnologia,
Ao ponto de deixar o homem dependente,
Uns querem colher, sem plantar semente,
Se agarram a qualquer ilusão, no dia a dia,
Nesse mundo tão mais confuso e incerto,
Onde até se confunde o real com o virtual
Ás vezes, nem se distingue o bem do mal
E, se procura no infinito, o que está perto,
Jamais o homem sofreu tanta depressão,
E nem procurou a felicidade, no material,
O Santo nome de Deus foi usado em vão
Ainda criaram a propagada globalização,
O mais sagrado, mistura-se com o banal,
Confundindo-se o irracional com a razão.
Vídeo abaixo
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados sob
o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
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