Certa vez brincava com a minha ilusão do destino duvidava,
Pedaços de papel os largava ao sabor da mais forte ventania,
Um com mais sorte seria destino sem explicação ultrapassava
Apenas um voava alto outro humildemente aos meus pés caía.
Seria sorte de uns auxílio do vento, destino ou banal crendice,
Qual seria à razão eu perguntava? Do sucesso ou do fracasso,
Talvez uma lei física questão de momento vento ou superfície,
Para o vento, um agente físico - levá-lo longe e sem embaraço.
Havia descoberto um fenômeno puramente científico acreditava,
Era calcular algebricamente a superfície certa no momento exato,
E soltar o papelinho que iria cada vez mais longe eu estava certo!
Sempre voava mais longe, os papéis... Que cientificamente atirava,
Escolhi a melhor superfície - Esperei o mais forte vento... Um jato,
O acaso ou destino? Não sei! Foi o papelzinho que caiu mais perto.