Soneto escrito depois dos 35 anos.
Poesias Etográficas
Soneto Filosófico Religioso
6
A Ilusão Fatal
Esperança e da ilusão sonho puro crente
E a minha vida sublimava no meu sangue
Realidade tudo aconteceu muito diferente,
Voltar de mãos vazias fé cansada exangue
Fútil apenas mimar, minha alma em ilusão,
Loucura procurar não sei o que nem onde,
Tentar apagar marcas, deste débil coração,
Difícil avaliar a dor, a minha alma, esconde.
Segui convicto disposto, a voltar vitorioso,
Crente tudo em minhas mãos e leviandade,
Apenas o sonho irreal e do tipo bem banal,
Vida mostra como sonho pode ser tinhoso,
Realidade vida se transfigura vira saudade,
A louca e fútil ilusão - quase sempre é fatal.
(Direitos Autorais Reservados nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
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