Soneto
escrito entre 20 e 22 anos. Formatado e declamado em
20/09/2011
Modificação para o melhor
alinhamento possível.
Poesias
Etográficas
Soneto Platônico 3
O TEMPO
O
tempo é um baralho, enfim, também, possui duas caras,
Ele cria e
destrói, os mais sublimes, e, lindos sentimentos,
Oh! Tempo
as nossas emoções... São cada vez mais raras!
Não
compreendemos amor... Todo e tudo - são momentos.
Lembras? Ainda? Quanta emoção no nosso primeiro olhar,
Dos sonhos
nascentes jorravam... Esperanças - em delírios!
Agora onde
estão nossas quimeras... Apenas areias, no mar!
Do amor
somente - ervas daninhas... Sucumbiram os lírios?
Agora nos olhamos e já não nos vemos... Feneceu o encanto,
O tempo
apenas empresta... Em altos juros é como um agiota,
Não é
bom e, nem mau! Ele é apenas e simplesmente o tempo,
Nem
adianta reclamar, e nem inutilmente... Derramar o pranto,
O tempo
sorrirá de ti e, achará que, és apenas... Mais um idiota,
Esquece
enfim promessas passadas, juras eternas, tudo vento.
Edvaldo Feitosa
Raimundo Edvaldo Feitosa
(Direitos Autorais Reservados sob o nº 180859)
* Fundação Biblioteca Nacional *
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